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A mostrar mensagens de junho, 2012

O diário da nossa paixão / Diário de uma paixão; Nick Cassavetes (2004)

Os amores de Verão começam por vários motivos, mas, quando tudo foi dito e feito, todos têm algo em comum. Há estrelas cadentes, um espectacular momento de luz no céu, um fugaz vislumbre de eternidade, e subitamente desaparecem. – Fazes uma coisa por mim? Um esboço da tua vida. Daqui a trinta, quarenta anos. Como é que vai ser? Se for com ele, então vai! Já te perdi uma vez, acho que posso perder-te novamente. Se soubesse que era aquilo que querias realmente. Mas não escolhas a saída mais fácil. – Saída mais fácil? Não há saída fácil, não importa o que eu faça, alguém vai sair magoado. – Podes parar de pensar naquilo que todos querem? Pára de pensar naquilo que eu quero, que ele quer, que os teus pais querem. O que é que TU queres? O melhor amor é aquele que desperta a alma e nos faz querer mais, que coloca fogo nos nossos corações e traz paz às nossas vidas.

A janela secreta; David Koepp (2004)

A única coisa que importa é o final: é a parte mais importante de uma história.

O fantasma da ópera; Joel Schumacher (2004)

Esta cara fantasmagórica não me inspira qualquer terror, agora. É na tua alma que a verdadeira distorção reside.

O principezinho / O pequeno príncipe; Stanley Donen (1974)

Apenas com o coração podemos ver claramente. O essencial é invisível aos olhos .  [Raposa]

Romeu + Julieta; Baz Luhrmann (1996)

É o amor algo terno? É demasiado brutal, demasiado rude, turbulento, e pica como um espinho.

Casa de doidas / A gaiola das loucas; Mike Nichols (1996)

«Pareces cansado» significa «estás envelhecido». E «pareces repousado» significa «puseste colagénio».

O meu primeiro beijo 2 / Meu primeiro amor, parte 2; Howard Zieff (1994)

Porque é que os rapazes falam tanto, quando têm tão pouco a dizer? E as raparigas têm tanto a dizer, mas ninguém as escuta?

O turista acidental; Lawrence Kasdan (1988)

Começo a acreditar que o que importa não é o quanto amas alguém. Talvez o importante seja aquilo que és quando estás com essa pessoa.

Jovens em delírio / Caindo na real; Ben Stiller (1994)

O sexo é a forma mais rápida de arruinar uma amizade.

Diário de uma criada de quarto / Segredos de alcova; Jean Renoir (1946)

Os homens sempre se aproveitaram de mim, e agora é a minha vez de os usar. Acabou-se o amor para Célestine.

As Mulherzinhas / Adoráveis mulheres; Gillian Armstrong (1994)

Não precisas de dúzias de pretendentes. Precisas apenas de um... se ele for o tal.

Diário de uma criada de quarto / O diário de uma camareira; Luis Buñuel (1964)

– Não acha que os animais são muito mais bonitos vivos do que mortos? – Mas a caça é a caça.

Insónia / Insônia; Christopher Nolan (2002)

Ambos partilhamos um segredo: sabemos o quão fácil é matar alguém. O último tabu. Não existe fora das nossas próprias mentes. Um bom polícia não consegue dormir porque lhe falta uma peça do puzzle. Um mau polícia não consegue dormir porque a sua consciência não o deixa.

O enviado; Nick Hamm (2004)

Pensas que podes simplesmente abrir a caixa de Pandora e tornar a fechá-la?

Rei Artur / Rei Arthur; Antoine Fuqua (2004)

Não há pior morte que a morte da esperança.

Como perder um homem em 10 dias; Donald Petrie (2003)

Embriaguez e falta de ouvido para a música: nunca foi uma boa combinação.

O nome da rosa; Jean-Jacques Annaud (1986)

Como seria pacífica a vida sem o amor. Seria tão segura, tão tranquila... e tão enfadonha. – O riso é um capricho diabólico que deforma as linhas do rosto e faz os homens parecerem macacos. – Os macacos não riem. O riso é particular do homem. – Assim como o pecado. Cristo nunca riu. – Podemos estar certos disso? – Nada nas escrituras nos indica que tivesse rido. – E nada nas escrituras nos indica que não o tivesse feito. Não nos vamos deixar influenciar por rumores irracionais sobre um anticristo, pode ser? Vamos antes exercitar o nosso cérebro e tentar resolver esta tentadora adivinha.

Ivan, o terrível; Sergei M. Eisenstein (1944)

Um soberano nunca se deve afastar do caminho do bem enquanto isso for possível, mas deve internar-se no caminho do mal se for preciso. Se a besta age, o cão corre veloz como uma flecha. Até a sua correia se adianta e chega primeiro do que ela. A crueldade é uma loucura, é insensata. Até os animais são razoáveis na sua maldade. Não há impérios sem terror. Reinar sem terror é como montar um cavalo sem rédeas. As pessoas que acreditam em sortilégios são como os sinos: ocas. O povo tem razão quando diz que o casamento põe fim à amizade.

O amor é cego; Bobby Farrelly e Peter Farrelly (2001)

Nunca ouviste que a beleza está nos olhos de quem a vê?

Piratas das Caraíbas, a maldição do Pérola Negra; Gore Verbinski (2003)

Uma boa acção não é suficiente para redimir um homem de uma vida inteira de maldades. Até uma boa decisão, se for tomada pelos motivos errados, pode ser uma má decisão. Num homem desonesto podes sempre confiar na sua desonestidade. É aos homens honestos que tens de prestar atenção; nunca podes prever quando farão algo realmente... estúpido.

De olhos abertos / Preso na escuridão; Alejandro Amenábar (1997)

Abre os olhos.

Vanilla Sky; Cameron Crowe (2001)

As pequenas coisas... não há nada maior, ou há?

Relatório Kinsey / Kinsey: vamos falar de sexo; Bill Condon (2004)

– Que idade tinha quando começou a ter actividades sexuais com um parceiro? -– 14 – Como foi? – Com uma vaca. – ... Qual a frequência com que teve relações com animais nessa idade? – ... É verdade. Eu fodi um pónei. O doutor é um génio! Como soube?! – Mas tinha acabado de me dizer que teve relações... com uma vaca. – Nãaaao... com uma vaca, uma puta! – Alguém me sabe dizer qual a parte do corpo que pode aumentar cem vezes?... A menina? – A sério que não sei. Mas não tem o direito de me fazer uma pergunta dessas numa turma mista. – Estava a referir-me à pupila do olho. E, penso que devo dizer-lhe, espera-a um grande desapontamento.

Missão Impossível 2; John Woo (2000)

Qualquer procura por um herói deve começar por algo requerido por qualquer herói: um vilão.

Elizabeth; Shekhar Kapur (1998)

Cortem-me a cabeça, e façam de mim um mártir. As pessoas irão recordá-lo para sempre.

Dragão vermelho; Brett Ratner (2002)

As nossas cicatrizes têm o poder de nos recordar de que o passado foi real.

American Splendor / Anti-herói americano; Shari Springer Berman e Robert Pulcini (2003)

Devias pensar em algo maior do que tu. Talvez te animasse.

Apanha-me se puderes / Prenda-me se for capaz; Steven Spielberg (2002)

Dois ratos caíram num balde de natas. Um deles rapidamente desistiu e afogou-se. O outro não desistiu. Lutou tanto para tentar sair, que acabou por transformar as natas em manteiga e conseguiu arrastar-se para fora do balde.

O despertar da mente / Brilho eterno de uma mente sem lembranças; Michel Gondry (2004)

O dia de S. Valentim foi inventado pelas companhias de postais para fazer as pessoas sentirem-se como lixo. [Joel] Falar constantemente não é necessariamente comunicar. [Joel]

Homem-Aranha; Sam Raimi (2002)

Se há algo de que eles gostam mais do que um herói, é ver a queda de um herói. Com um grande poder vem uma grande responsabilidade.

O Couraçado Potemkine; Sergei Eisenstein e Grigori Aleksandrov (1925)

A revolução é a guerra. É a única guerra legítima, justa, necessária, é a única grande guerra de todas as que a História conhece. [Lenine]

Ana e as suas irmãs / Hannah e suas irmãs; Woody Allen (1986)

Se Jesus voltasse e visse o que tem sido feito em seu nome, nunca mais parava de vomitar.

O ABC do amor / Tudo o que você sempre quis saber sobre sexo, mas tinha medo de perguntar; Woody Allen (1972)

Não sei se já leu o meu livro, Posições sexuais avançadas: Como consegui-las sem nos rirmos .

A guerra das Rosas / A guerra dos Roses; Danny DeVito (1989)

O meu pai costumava dizer que um homem nunca pode ultrapassar uma mulher quando se trata de amor e vingança.

Sin City: a cidade do pecado; Frank Miller, Robert Rodriguez e Quentin Tarantino (2005)

É disto que gosto nos pistoleiros: posso fazer-lhes tudo o que me apetecer sem me pesar a consciência. [Marv]

Amor cão / Amores brutos; Alejandro González Iñárritu (2000)

Todo o dono se parece com o seu cão. Tu e os teus planos. Sabes o que a minha avó costumava dizer? Se queres fazer com que Deus ria, conta-lhe os teus planos.

Fúria sanguinária; Raoul Walsh (1949)

Não te conheço. Não confio no que não conheço. O dinheiro não passa de papel, se não o gastarmos.

Para a minha irmã; Catherine Breillat (2001)

Nós, as mulheres, não somos como os sabonetes; não nos gastamos. Pelo contrário, aprendemos sempre qualquer coisa.

A dama de Xangai; Orson Welles (1947)

Inocente é uma palavra muito nobre. Estúpido é mais realista. Todos somos palhaços de alguém. A natureza humana é eterna. Por isso, quem segue a sua natureza mantém a sua natureza original. Viver fisgado num anzol tira-nos o apetite. O provérbio chinês diz: «É difícil o amor durar muito tempo. Por isso, quem ama apaixonadamente acaba por ficar curado do amor.»

Casamento escandaloso / Núpcias de escândalo; George Cukor (1940)

O champanhe é um bom nivelador: faz com que fiquemos os dois ao mesmo nível.

Klute / Klute, o passado condena; Alan J. Pakula (1971)

Há pequenos recantos em toda a gente nos quais nunca se deve mexer: pequenas doenças, pequenas fraquezas que não podem ser postas a nu. É uma parvoíce pensar que outra pessoa nos pode ajudar. A única maneira de sermos felizes é deitarmos tudo cá para fora. Fazermos tudo, e que se lixe. As inibições são agradáveis porque é bom suplantá-las.

Nadine – amor à prova de bala; Robert Benton (1987)

É melhor ter-se sorte do que ser-se inteligente.

Negócio arriscado; Paul Brickman (1983)

Às vezes, temos que dizer «que se lixe». «Que se lixe» dá-nos liberdade. A liberdade dá-nos oportunidade. A oportunidade faz o futuro. As universitárias conseguem cheirar a ignorância... como merda de cão.

Cocktail; Roger Donaldson (1988)

Um homem será sempre julgado pela quantidade de álcool que conseguir ingerir, e uma mulher ficará impressionada, quer queira quer não.

Balbúrdia no Oeste / Banzé no Oeste; Mel Brooks (1974)

Quero tanto aquela terra que já lhe sinto o sabor. A minha mente está incandescente com pontos luminosos de pensamento cruzando uma neblina cósmica de invenção.

O beijo fatal / A morte num beijo; Robert Aldrich (1955)

Comecei com um pequeno fio e agora encontro-me perante um cordel. À medida que o mundo se torna mais primitivo, os seus tesouros tornam-se mais fabulosos.

Mãos perigosas / Anjo do mal; Samuel Fuller (1953)

Uma pergunta idiota merece um olhar idiota. O que desconheces não te preocupa. Uma pessoa tem de ganhar a vida para poder morrer. Mas nem por um funeral decente farei negócios com bandidos da sua espécie.

Um violino no telhado / Um violinista no telhado; Norman Jewison (1971)

Um pássaro pode amar um peixe, mas onde fariam o seu lar? Como o bom livro diz, cuspo ao ar na cara cai.

O homem da lua / No mundo da lua; Robert Mulligan (1991)

Alguma vez gostaste tanto de alguém... que quase tivesses adoecido? [Danielle] – Tenho medo de que nada volte a ter qualquer sentido. – Talvez não seja suposto a vida ter sentido. [Danielle/Maureen]

Emma; Douglas McGrath (1996)

Antes não possuir qualquer bom senso do que fazer mau uso dele. A coisa mais incompreensível do mundo para um homem é uma mulher rejeitar o seu pedido de casamento.

Anjos de cara negra / Anjos de cara suja; Michael Curtiz (1938)

Um dia metes o nariz onde não és chamado e acabas com ele preso. Sei que és esperto, mas não te armes em esperto comigo. Lembra-te sempre: não sejas otário.

Esporas de aço / O preço de um homem; Anthony Mann (1953)

Os homens precisam daquilo de que gostam. Escolher a maneira de morrer... qual é a diferença? Escolher como viver é que é o problema. Não é sempre assim? Preparamo-nos para enfrentar os problemas de frente, e surgem sempre por trás.

O rei leão; Roger Allers e Rob Minkoff (1994)

– Tudo o que vês existe num delicado equilíbrio. Como rei, precisas de compreender esse equilíbrio e respeitar todas as criaturas, desde a formiga rastejante ao antílope que salta. – Mas, pai, não comemos os antílopes? – Sim, Simba, mas deixa-me explicar. Quando morremos, os nossos corpos tornam-se em relva e os antílopes comem a relva. E assim estamos todos ligados no Grande Círculo da Vida. Olha para dentro de ti mesmo. És mais do que aquilo em que te tornaste. Deves tomar o teu papel no círculo da vida.

O primeiro cavaleiro / Lancelot, o primeiro cavaleiro; Jerry Zucker (1995)

Um homem que nada teme é um homem que nada ama. Mas se não amares nada, que prazer a vida tem para te dar? [rei Artur]

A vida e tudo o mais / Igual a tudo na vida; Woody Allen (2003)

Nunca confies num condutor de autocarro todo nu. [David Dobel]

O homem elefante; David Lynch (1980)

Eu não sou um animal, sou um ser humano. [John Merrick]

A parada dos monstros / Monstros; Tod Browning (1932)

– Seus... anormais!!! Sujos! Nojentos! – Afinal parece que o único anormal aqui és tu...

A bela e o monstro / A bela e a fera; Gary Trousdale e Kirk Wise (1991)

– Eu diria que estás caidinha por esse monstro! – Ele não é monstro, Gaston! Tu és! [Gaston/Bela]

Kill Bill: Volume I; Quentin Tarantino (2003)

Achas que sou sádico? Sabes... aposto que conseguia fritar um ovo na tua cabeça, agora mesmo... se quisesse. Sabes, miúda... gostava de acreditar que, mesmo agora, és capaz de perceber... que não há nada de sádico nos meus actos. Talvez em relação àqueles outros palermas... mas não contigo. Neste momento, este sou eu no meu masoquismo máximo. [Bill]

A comédia de Deus; João César Monteiro (1995)

– Também, o senhor João está sempre a fazer pouco! – Se faço pouco é porque não posso fazer muito.

O feitiço da Lua; Norman Jewison (1987)

Amo-te. Não como te disseram que o amor era. Também não sabia isso, mas o amor não faz as coisas bonitas. Estraga tudo. Parte-te o coração. Confunde as coisas. Não estamos cá para fazer as coisas perfeitas. Os flocos de neve são perfeitos. As estrelas são perfeitas. Nós não. Nós não! Estamos aqui para nos arruinar e... para partir os nossos corações e amar as pessoas erradas. [Ronny Cammareri]

10 coisas que odeio em ti / 10 coisas que eu odeio em você; Gil Junger (1999)

I hate the way you talk to me and the way you cut your hair I hate the way you drive my car I hate it when you stare. I hate your big dumb combat boots and the way you read my mind I hate you so much it makes me sick It even makes me rhyme. I hate the way you're always right. I hate it when you lie. I hate it when you made me laugh Even worse when you make me cry. I hate it when you´re not around and the fact that you didn't call. But mostly I hate the way I don't hate you Not even close, not even a little bit, not even at all. [Katarina Stratford] Nunca deixes que alguém te diga que não mereces aquilo que desejas. Vai e luta por isso.

Crepúsculo dos deuses; Billy Wilder (1950)

É curioso como nos tratam com tanto cuidado depois de estarmos mortos... [Joe Gillis]

Quarto com vista sobre a cidade / Uma janela para o amor; James Ivory (1985)

Só há uma coisa impossível: é amar alguém e partir. Aconteceu algo de extraordinário entre nós, e isso significa que nada nem ninguém se deve interpor entre os dois. Flores [centáureos azuis]: não há jóia mais apropriada para uma senhora... Seria terrível ficarmos a dever um favor a uma pessoa sobre a qual não sabemos nada! Há certas indelicadezas que podem, por vezes, ser muito bonitas...

Annie Hall / Noivo neurótico, noiva nervosa; Woody Allen (1977)

Ela aceita como uma mulher, e faz amor como uma mulher. Faz, sim senhor. E sofre como uma mulher. Mas chora como uma menina pequena. Não digas mal da masturbação! É sexo com alguém que eu amo! [Alvy Singer] Sou um comediante. Se faço rir um tipo que está pedrado, isso não conta, porque ele ri-se de tudo! [Alvy Singer] Amor é... uma palavra muito fraca para o que eu sinto. Eu «amor-te», estás a ver... eu «armor-te» «Ambbo-te», com dois bês. É, tenho de inventar... claro que te amo, não estás a ver?! [Alvy Singer] Nunca me diverti tanto sem me rir. [Alvy Singer]

O quarto Mandamento / Soberba; Orson Welles e Fred Fleck (1942)

Ninguém tem bom nome numa má boca. Que velhos tempos? Não existem velhos tempos. Os tempos que passaram estão mortos. Só existem novos tempos! Quando uma mulher não ama o marido, dá todo o amor que tem aos filhos, que saem as crianças mais mimadas que já se viu. Quanto mais rápido vamos, mais pressa temos.

Breve encontro / Desencanto; David Lean (1945)

... não são terríveis essas pessoas com boas intenções?! [Laura]

Cães danados / Cães de aluguel; Quentin Tarantino (1992)

If you gonna talk like a bitch, I'm gonna slap you like a bitch! Are you gonna bark all day, you little doggie, or are you gonna bite?

Tempestade mortal / Tempestades d'alma; Frank Borzage (1940)

Todas as galinhas acham que puseram o melhor ovo. Não podemos deixar que cada um tenha a sua opinião e respeitar isso?!

Quando os sinos dobram / Narciso negro; Michael Powell e Emeric Pressburger (1947)

Os superiores são servos dos seus súbditos.

Melhor é impossível; James L. Brooks (1997)

– Como é que consegue descrever as mulheres tão bem nos seus livros? – Penso num homem e retiro-lhe a razão e a responsabilidade.

As vinhas da ira; John Ford (1940)

Esta poeira não presta para nada. Mas é a minha poeira. Nascemos, trabalhamos e morremos numa terra, é isso que a torna nossa. Isso, e não o que está escrito num papel!

Gandhi; Richard Attenborough (1982)

Olho por olho acaba apenas por cegar o mundo. Poderão espancar-me, partir-me os ossos, matar-me. Então, terão o meu cadáver, mas não a minha obediência. Por esta causa estou disposto a morrer, mas não há nenhuma causa pela qual esteja disposto a matar.

Ladrão de alcova; Ernst Lubitsch (1932)

Ela diz que ele é o seu secretário. Ele diz que é o secretário dela. Talvez eu esteja enganada, talvez ele seja o secretário dela. Apaixonei-me por um bandido, e é desse modo que gosto de ti. Não poderia suportar se te tornasses num vulgar gigolô! Mais vale um pássaro na mão que dois pássaros na prisão. É esse o problema das mães: mal começamos a gostar delas, morrem! – Que vai querer para jantar? – Quero um jantar maravilhoso! Podemos nem sequer lhe tocar, mas tem de ser maravilhoso...

Ninotchka; Ernst Lubitsch (1939)

– Recebi uma carta tua. Começava com «Querida Ninotchka» e terminava em «com amor, Leo». O resto estava censurado. – Não te vou dizer o que estava no meio. Mas pretendo mostrar-te. Vai levar tempo. Pelo menos uma vida inteira... Os parisienses nunca vão à torre Eiffel, excepto quando estão desesperados e se atiram cá para baixo.

À meia-luz; George Cukor (1944)

Os seus problemas não estão na sua voz, mas no seu coração. [professor de canto]

Os sapatos vermelhos / Os sapatinhos vermelhos; Michael Powell e Emeric Pressburger (1948)

– Porque quer dançar? – Porque quer viver? – Não sei, mas devo fazê-lo. – Essa é também a minha resposta. Mesmo um grande mágico não conseguiria tirar um coelho da cartola se ele já lá não estivesse dentro.

O homem tranquilo / Depois do vendaval; John Ford (1952)

Sean, vendo uma mulher de saia encarnada e blusa azul, com uma paisagem de estarrecer como pano de fundo: – É real? – Disparate, homem! É apenas uma miragem devido à sua sede terrível.

Lola Montes; Max Ophuls (1955)

Tudo na vida é movimento.

Faster, Pussycat! Kill! Kill!; Russ Meyer (1965)

O meu ponto é o de não retorno, e tu acabas de alcançá-lo. Tu Tarzan, eu Jane.

Os noivos sangrentos / Terra de ninguém; Terrence Malick (1973)

Ele queria morrer comigo, e eu sonhava ficar para sempre perdida nos seus braços. [Holly] Durante o tempo todo, a única coisa que fiz de errado foi deitar fora o meu peixe quando ficou doente. [Holly]

Horizonte longínquo / Um sonho distante; Ron Howard (1992)

Toda a terra do mundo, sem ti, não significa nada. Tentei afirmar-me para ti. Mas não sei nada de livros ou de alfabetos, ou do Sol, ou da Lua. Tudo o que sei é que o Joseph ama a Shannon. – Quero que faças de conta. Senta-te e eu sirvo-te. Esta noite quero que jantes. – Não, Joseph. Não quero que me sirvas. Senta-te comigo. Vamos fazer de conta que esta casa é nossa. Que és meu marido e que sou a tua mulher [...] já pensaste como será aquela terra dos teus sonhos? A minha é uma pastagem verde com grandes ervas que se enrolam um pouco. – Na minha corre um riacho. Talvez algumas árvores. Um solo rico e escuro, sem pedras no chão para apanhar. – Uma pastagem verde e um riacho. Complementam-se, não é? – Sim. De facto, um depende do outro. – Faz de conta que me amas. – Estou a fazer de conta que te amo. – Eu também estou a fazer de conta que te amo. – Ela tem um peito demasiado grande para ir à igreja. – Aos olhos de Deus todos os peitos são iguais. [Shannon/Jo

A gata borralheira; Clyde Geronimi, Wilfred Jackson e Hamilton Luske (1950)

Que importa o mal que te atormenta, se o sonho te contenta e se pode realizar? [Cinderela]

O feiticeiro de Oz / O mágico de Oz; Victor Fleming (1939)

Os corações só serão práticos no dia em que se tornarem inquebráveis.