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A mostrar mensagens de novembro, 2011

Sacanas sem lei / Bastardos inglórios; Quentin Tarantino (2009)

– Debrucemo-nos, por momentos, sobre o mundo que as ratazanas habitam. É um mundo deveras hostil. Se lhe entrasse uma ratazana pela porta, agora mesmo, tratá-la-ia com hostilidade? – Suponho que sim. – As ratazanas fizeram-lhe algum mal que suscitasse tal animosidade? – Ajudam a propagar enfermidades. Mordem as pessoas. – Estiveram na origem da peste negra, mas isso foi há muito tempo. Digo-lhe que as doenças que podem ser propagadas pelas ratazanas podem igualmente ser espalhadas pelos esquilos [...] mas presumo que não demonstra para com os esquilos a mesma animosidade que dispensa às ratazanas. – Não. – Mas são ambos roedores, não é verdade? E, à excepção da cauda, são até bastante semelhantes, ou não? – É uma ideia interessante [...] – Por mais interessante que seja a ideia, não altera a sua opinião [...] não gosta delas. Não sabe porquê, só sabe que as acha repugnantes. [Hans Landa/Perrier] Que diz aquela expressão americana? Se o sapato servir, deve usá-lo. [Hans La

August Rush – O som do coração; Kirsten Sheridan (2007)

Conseguem ouvir? A música? Ouço-a por todo o lado. No vento. No ar. Na luz. Está à nossa volta. Para a ouvir basta deixá-la entrar. Basta... ouvir. [Evan] Nunca se desiste da música, aconteça o que acontecer. Sempre que nos acontece algo mau, é o único sítio para onde podemos fugir e esquecer tudo. [Louis] A música está à nossa volta. Só temos de a ouvir. [Evan]

Poirot – O enigma do sapato; Ross Devenish (1992)

– É um homem invulgar, M. Poirot. – Pois sou, muito invulgar. Ou seja, sou metódico, ordenado e lógico e não gosto de distorcer factos para corroborar uma teoria. [Alistair Blunt/Hercule Poirot] – Sinais de riqueza e poder. Porém, debaixo de tudo isto [...] não são melhores que nós, bem vistas as coisas. São os pequeninos que mantêm a engrenagem a funcionar, pessoas como o senhor e eu. – Mas não há homens pequenos, Inspector Chefe, menos ainda Poirot. [Inspector Chefe Japp/Hercule Poirot]

Frenético / Busca frenética; Roman Polanski (1988)

– E eu que achava a minha casa desarrumada... – Há sempre alguém pior do que nós. [Michelle/Richard]

Quase famosos; Cameron Crowe (2000)

Nunca levem nada a sério. Se não se envolverem a sério, nunca terão desgostos, e divertir-se-ão sempre. [Penny Lane] Nunca acreditei em ti. És demasiado bonito e talentoso para seres de confiança. [Penny Lane] Nem sabem o que é ser um fã: amar verdadeiramente uma canção ou uma banda ao ponto de doer. [Sapphire]

O meu primo Vinny; Jonathan Lynn (1992)

O procurador tem de construir um caso. É como construir uma casa. Cada prova é mais um tijolo. Ele quer construir um caso com segurança, feito de tijolos sólidos [...] Ele vai mostrar-te os tijolos. Mostra que têm lados direitos, mostra que têm a forma correcta. Vai apresentar-tos de uma maneira especial, para que pareça que têm tudo o que devem ter. Mas há uma coisa que não te vai mostrar. Quando olhas para os tijolos com o ângulo certo, são tão finos como esta carta. Todo o caso é uma ilusão, um truque de magia. Tem de ser uma ilusão, porque estás inocente. [Vinny]

Aeon Flux; Karyn Kusama (2005)

Viver só uma vez, mas com esperança. [Aeon Flux]

Os três mosqueteiros; Paul W. S. Anderson (2011)

Há coisas neste mundo pelas quais vale a pena lutar e morrer. [Athos]