Breakfast on Pluto / Café da manhã em Plutão; Neil Jordan (2005)


Oscar Wilde dizia: «adoro falar sobre nada. É a única coisa de que percebo alguma coisa».
[pisco-de-peito-ruivo]


Há alguma lei que diga que as grávidas têm de vestir-se como matronas? Um vestido bonito é a animação de que ela precisa. [Kitten]


– E tentares arranjar um emprego normal?
– Senhor Inspector, não sou assim lá muito empregável.
[Wallis/Kitten]


O amor é uma coisa esplendorosa. [Kitten]


– Apercebeu-se, na cidade que nunca dorme, de que as canções de amor não passam disso.
– Há algum problema nisso?
– Nenhum, se não acreditarmos nelas. Ela acreditava.
[Kitten/Bertie]


Faço de conta que é uma história que está a acontecer a outra pessoa [...] senão, desatava a chorar e nunca mais parava. [Kitten]


– Quantas Eily Bergin é que achas que há em Londres?
– Pode ter mudado de nome.
– De olhos não terá mudado.
[Irwin/Charlie/Kitten]


panascas é que não mata, quando mata toda a gente?! [Kitten]


Agora percebo que aquilo das rosas era a brincar. E dos doces, talvez. Mas foi bom enquanto durou. [Kitten]


Bem precisa de algum glamour na vida dela. Não precisamos todos? [Kitten]

Comentários

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Revólver; Guy Ritchie (2005)

Kill Bill (vol. 2); Quentin Tarantino (2004)