Lua de mel, Lua de fel; Roman Polanski (1992)


Não dá gozo magoar alguém que não significa nada para nós. [Oscar]


– Então, não te mataste?
– Para quê, se já estava morta?
[Oscar/Mimi]


Imaginei-a a olhar para aquela lua lindíssima. A mesma lua que eu via... mas a ela devia parecer menos bonita. Vemos as coisas de acordo com o nosso estado de espírito. Para ela, deve ter parecido veneno. Para mim, era doce como um pêssego. [Oscar]


A dança tem de vir do coração [...] o meu coração está partido. [Mimi]


Todos temos uma veia sádica, e nada a desperta tanto como saber que temos alguém à nossa mercê. [Oscar]


Tínhamos criado uma dependência quase narcótica da televisão, o auxílio matrimonial que mais ajuda um casal a suportar-se sem precisar de conversar. [Oscar]


Os amantes deviam separar-se nos píncaros da paixão e nunca esperar pelo seu inevitável declínio. [Oscar]


Alguma vez sentiu uma paixão total e incontrolável? Alguma vez adorou realmente uma mulher? Nada num amor assim pode ser obsceno. Não vê que tudo o que se passa entre nós os dois é como um sacramento? [Oscar]


Via toda a beleza do universo encarnada num único corpo feminino e senti, com uma certeza tão súbita como cega, que aquilo é que era. [Oscar]


Sentia-me tão excitado que cheguei com meia hora de antecedência. Tinha os nervos completamente em franja. [Oscar]


Após oito anos, tudo o que tinha para provar os meus esforços era quatro romances por publicar e uma montanha de recusas, mas ralava-me lá! Esplanadas, saias esvoaçantes, aventuras passageiras... Paris era o paraíso! [Oscar]


É mau duas pessoas casadas há tanto tempo andarem sempre coladas. [Fiona]

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