O Prémio / Criminosos não merecem prêmio; Mark Robson (1963)


Ao ficar a vê-la a caminhar ao longo do corredor, fiquei com a sensação de conhecer as suas pernas a vida toda. [Andrew]


Não se zangue [...] eu sou malcriado com toda a gente. [Andrew]


– Case comigo.
– Nós temos um ditado na Suécia: Para quê contentarmo-nos com um prato, se temos um Smorgasbord?
[Andrew/Inger]


Eu aponto, para se lembrar de se esquecer. [recepcionista]


Há pessoas que gosto de fazer esperar. [Max]


Nunca negue a um homem o direito de ficar inconsciente. [Andrew]


Bocejo voluntariamente ao fim do terceiro bar cheio de fumo. Ajuda a respirar. [Mr. Bergh]


Estava só a olhar. Se não quer que olhem, tape-a com uma saca de batatas. Pensando melhor, ela ficaria muito bem numa saca de batatas. [Andrew]


– Que idade tem? A maior parte das raparigas neste sítio tem ar de ter idade para já estar na cama.
– Aceito.
[Andrew/Emily]


A roupa não se limita a proteger-nos do sol e do ar. Torna o corpo demasiado misterioso, dando azo a pensamentos indecorosos. [Mr. Norberg]


Porque me preocupo sempre se vai algo correr mal? Nunca corre.


Quando vou deixar de me preocupar? Em breve, suponho. É a única vantagem de ter 79 anos.

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