Um marido ideal; Oliver Parker (1999)


Quando umas pessoas andam à caça de maridos e outras se escondem deles. [frase introdutória]


A moda é o que nós usamos. O que está fora de moda é o que as outras pessoas usam. [Arthur]


Amar-se a si mesmo é o início de um romance eterno. [Arthur]


Não tem fortuna suficiente para resgatar o seu passado. Nenhum homem tem. [Laura]


– Porque não me chama Laura?
– Não gosto do nome.
– Costumava adorá-lo.
– Por isso mesmo.
[Laura/Arthur]


A moral é a atitude que adoptamos para com quem antipatizamos. [Laura]


– O casamento não é uma questão de afecto, é uma questão de bom senso.
– Mas as mulheres de bom senso são tão insípidas! É o que ouço dizer.
– As mulheres nunca têm bom senso. Isso é um privilégio do nosso sexo.
– De acordo. E nós, por espírito de sacrifício, nunca o usamos.
[Lord Caversham/Arthur]


– Vou dar-lhe um conselho.
– Não. Nunca se deve dar algo a uma mulher que ela não possa usar.
[Arthur/Laura]


O amor não se pode comprar. Só se pode dar. [Arthur]


Dar sem esperar nada em troca, esse é o verdadeiro amor. [Arthur]


Olhar é uma coisa muito diferente de se ver essa coisa. Não vemos nada enquanto não virmos a sua beleza. [Mabel]


Há um ditado popular: quem brinca com o fogo pode queimar-se. [Arthur]


Requer uma grande coragem ver o mundo defeituoso e todavia amá-lo. [Arthur]


Não são os seres perfeitos, mas os que não o são, que precisam de amor. [Arthur]

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